quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Não mais Walderclay

Chegou por e-mail a lista dos 100 nomes. No topo masculino: Miguel, Arthur, Davi, Gabriel e Lucas. No feminino: Sophia, Julia, Isabella, Alice e Manuela.

Em casa, no sofá, o papo, já no meio da noite, depois de contar para a avó gaúcha que ela vai ser avó  e ouvir a felicidade genuína do outro lado da linha, entre aqueles sorrisos bobos que não param, conversamos sobre a lista e preferências.

Algumas preferências não agradaram. Rosa e Olívia, eu descartei. Ela descartou Ana e Beatriz. Sempre quis João, mas o nome perdeu um pouco. Meninos passaram Felipe, Rafael, Guilherme, Gustavo, etc. Até aquele momento, era simplesmente Sementinha (para a mãe) e Walderclay (para o papai), mas Waldealgumacoisa foi expressamente proibido de ser mencionado. Quase um Voldemort!

A lista feminina não acrescentou muita coisa. A atual favorita é Teresa. Então, a partir de hoje, Teresa substituiu Sementinha. A masculina trouxe dois nomes que nunca pensamos: Francisco e Davi. Confesso que nunca pensei em colocar no meu filho o nome do meu avô, mas Davi tem agradado. Só que o favorito hoje, o nome que Walderclay para escanteio, é Francisco. Kiko como meu grande amigo e irmão. Bom, se isso mudar, é porque os pais de Teresa e Francisco estão pensando em todas as possibilidades possíveis. Escolher o nome de uma pessoa, algo que vai definir muita coisa na vida dele, difícil demais. Hoje, dia da primeira consulta, a sementinha (rs) vai conhecer a médica e vai se apresentar como Teresa ou Francisco.

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