Hoje fizemos a primeira ultrassonografia, que confirmou o tempo de
gestação de 6 semanas. Deu pra escutar o coraçãozinho do embrião, que já bate
super acelerado, 110 vezes por minuto! Deu pra ouvir, mas o médico não era dos
mais fofos e só deixou a gente escutar o batimento por poucos segundos. Ele
ficava repetindo “ainda é tudo muito pequeno, muito pequeno”. Ok, pode ser
pequeno, mas a alegria que trouxe pras nossas vidas, com certeza, é beeem
grande!
Assinamos um boletim virtual no site BabyCenter, que envia
e-mails sobre o que está acontecendo a cada semana. Segundo o site, até o
próximo domingo o embrião terá o tamanho de um feijãozinho. Ninguém percebe as
drásticas mudanças, mas já tem muita coisa acontecendo aqui dentro da minha
barriga. Os músculos, ossos e cérebro do bebê estão começando a se formar nesta
semana.
Não senti nenhum enjoo – espero que continue assim – mas o sono é
cruel. Passo o dia bocejando...! Fora isso, faço xixi bem mais vezes que o
normal e sinto que a cintura está levemente se arredondando, o que pode ser
facilmente confundido com excesso de rabanadas no Natal.
Em alguns momentos eu acho estranho já chamar o bebê por algum
nome. Fico com a sensação de que não será nenhum desses, que talvez que gente
vá ter outras ideias, não sei. Mas curto os debates sobre o assunto, inclusive
os coletivos, em que os amigos defendem a dignidade do nome e sua
aplicabilidade para muitas funções no mundo.
Ontem assistimos a um filme sobre o tema, o francês Le Prénom (Qual
o nome do bebê?). A escolha não foi em função do argumento, pois papai e mamãe
gostam mesmo muito de cinema – e é bom que a sementinha vá se acostumando desde
já com a sétima arte! No filme, Patrick Bruel interpreta Vicent, um quarentão
às vésperas de ser pai pela primeira vez. Durante um jantar na casa de sua irmã,
é questionado pelo cunhado sobre a escolha do nome, mas sua resposta mergulha a
família num completo caos. Sem dar spoiler (porque essa informação está no
trailer), o prénom anunciado é Adolf. Assustadíssimo, o cunhado não aceita que
a alcunha do maior ditador que a História já viu venha a ser o nome de um bebê
fofo e sorridente, que virá ao mundo em breve.
É, faz sentido.
De fato é muita responsabilidade escolher o nome pelo qual a pessoa
será identificada pelo resto da vida.
Estou ADORANDO acompanhar os posts! Muitas emoções e alegria! Realmente, vcs estão multiplicando todo esse sentimento que estão sentindo com todos nós!
ResponderExcluirParabéééns mais uma vez!
E que venha logo e forte, Sementinha, pois a titia vai te mimar bastante!
Até se for sementinha ou feijãozinho, mesmo que sejam nomes sem dignidade, será muito amado!!!
ResponderExcluirnomes são complicados mesmo. Eugarla e Carlene são meus votos!!! viva meu/minha sobrinho/a.
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