E a notícia nos deixou muito felizes. Eu já tinha dito que era
minha torcida particular. Um garotinho pra completar nossa família. Espero que
a Teresa seja tão apaixonada pelo irmão dela quanto eu sou pelo meu. Claro que
se fosse uma menina também seria sensacional, duas meninas, irmãs, companheiras,
amigas, parceiras. Mas eu torci tanto para que menino fosse e menino é. :-)
Por outro lado, dá um certo medinho. Eu sempre achei que a maioria
dos meninos tem uma coisa bruta, mesmo na hora das brincadeiras, que é muuuuito
diferente de mim. Mas eu vou aprender e espero me sair bem entre lutas de super
heróis e jogos de bola – logo eu, um zero à esquerda no quesito das práticas
esportivas.
O debate sobre os nomes prossegue. Opções diferentes surgem de tempos
em tempos, vetadas por uma parte ou outra. Eu estava muito empolgada com
Inácio, mas o pai não curte tanto. O nome do momento é Dante. Eu tenho gostado
dele mais a cada dia e já fico me imaginando gritando pela casa “Teresa, chama
o Dante para almoçar” ou “Dante, ajuda a Teresa a guardar os brinquedos”. Sei
que não é uma unanimidade mas tenho certeza de que com o tempo todo mundo vai
acabar simpatizando.
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