Estamos bem próximos do meio do caminho. Semana passada, Teresa aprontou um pouco e nos deu um susto, mas era só para ser vista.
Essa garota gosta de se exibir na TV e vou sofrer muito com isso! Espero que não termine como dançarina do
Faustão ou coleguinha do Luciano Huck. Se for para a TV, que vire repórter, ou
uma atriz. Panicat jamais!
Mudando de assunto,
já que isso pode me causar pesadelos (rs). Não me canso da função de voyeur.
Passo os dias observando essa barriga crescer e louco de vontade de que os chutes
venham logo. É bom conversar com a barriga, tocar, procurá-la no meio da noite.
Ver como muda de dia e na hora de dormir, e observar a mãe perdendo as roupas, as
formas, mas, mesmo assim, ser apaixonantemente sexy.
O quarto de Teresa ainda é um amontoado de caixas dos pais.
Por enquanto, Teresa ocupa duas gavetas de presentes e umas malas. Sim! Malas. Essa
garota herdou várias coisas de titias próximas. Muita roupinha! Agora é hora de
sentar, separar, começar a lavar e cuidar. Acho que isso deve acontecer mais próximo
de junho, quando finalmente as caixas deixarem o espaço que será ocupado por
móveis, sofá cama, berço, cadeirinhas, brinquedos, prateleiras, decorações, um Van
Gogh e alguns Banskys que o pai trouxe de Londres para ele, mas que Teresa se
apropriará com prazer.
Por enquanto, enquanto não criamos vergonha na cara e
aproveitamos as manhãs para caminhar, é ficar nessa boa vida de se esticar no
sofá, de bater longos papos e imaginar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário