Essa semana, a mãe me mandou um artigo d'O Globo sobre a
alimentação dos bebês. O que se pode e o que não se deve dar. Qual a idade
certa para a criança conhecer certos alimentos? Tenho certeza de que, além da
genuína preocupação da mãe com o futuro de Teresa, também existe a preocupação da
mãe com o jeito glutão do pai. Ela, com certeza, não quer sua filha
enfrentando uma costelinha do Outback com 2 aninhos, nem enchendo a cara de
chocolate com 1 ano.
Nas dicas da nutricionista estão:
- Açúcar: não antes de 12 meses e, de preferência, mascavo. Substituir por frutas.
- Cafeína: não antes de 5 anos. Café com leite (bem fraquinho), depois dos 2 anos.
- Enlatados – evitar sempre.
- Carne de Porco – só depois de 1 ano (cortes magros).
- Crustáceos – só depois dos 3 anos.
- Defumados e embutidos – só depois dos 2 anos.
- Amendoim, nozes, castanhas – só depois dos 2 anos.
- Margarina – nunca.
- Manteiga e leite – depois de 1 ano. A gordura vai ser útil para garantir a construção de um sistema nervoso saudável.
- Mel – Só após 1 ano a Teresa vai provar o delicioso mel do sítio da bisavó Teresa.
- Queijos não pasteurizados – só após 2 anos.
- Refrigerante – quanto mais tarde, melhor.
Parece uma coisa impossível de praticar, mas mesmo esse glutão vai tentar cumprir as dicas dessa receita. Sei que não tem como fugir de hot-dog em festinhas ou de um brigadeiro ou até um pequeno copo de Coca-Cola, mas as frutas desidratadas, sucos mágicos do vovô, papinhas e a atenção da mãe – dando bronca no pai descuidado – vão ajudar o crescimento saudável de Teresa.
GG ela tem seu DNA, qualquer coisa que ela comer em qualquer época não fará mal. Sinto mas é verdade Carla...
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