segunda-feira, 9 de março de 2015

Eu quero (muito!) saber o sexo

Mesmo antes de engravidar pela segunda vez, eu já simpatizava bastante com a ideia de só saber o sexo no momento do nascimento. Achava que o quesito surpresa daria uma emoção maior ao momento, seria a chance de reviver a experiência das nossas mães e mais um monte de outras coisas que faziam total sentido pra mim. Mas mudei de ideia. Tenho esse direito, não? Há alguns poucos dias abandonei definitivamente esse raciocínio, para alegria do pai e de todos os outros que nos cercam. Na semana passada cheguei a investigar se o plano de saúde não cobriria o tal exame de sexagem fetal, depois de ter ouvido alguém comentar sobre o assunto. Não, não cobre. Tudo bem, se eu fosse a dona do plano, também não cobriria. Custa R$ 500 e é totalmente eletivo, quase uma frescura. Ainda não me permito desembolsar essa grana de bobeira. Terei que aguentar até o dia 23 de março. Mais duas semanas de especulação. Haja coração!

Palpite? Não arrisco. O pai tem quase certeza de que é uma menina. Como eu achava que a Teresa era um menino, nem me concentro pra tentar achar qualquer coisa, já que meu super feeling materno se provou totalmente equivocado. Há uma torcida dentro de mim para que seja um menino, pois seria legal ter um casal. Eu tenho um irmão por quem sou completamente apaixonada e curti demais a experiência. Por outro lado, se for menina, certamente será super companheira pra Teresa; já facilmente imagino as duas brincando no quarto delas, penteando bonequinhas, cozinhando comidinhas imaginárias em panelinhas. No fundo é tudo muito legal!

E, em relação aos nomes, demos um tempo no assunto, apesar de todo mundo perguntar sempre sobre isso...! Acho que vamos deixar para decidir só quando soubermos o sexo. Aí a gente já foca as energias no gênero certo. Em breve saberemos, enfim, quem tá crescendo aqui dentro da minha barriga.  

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