Mesmo antes de engravidar pela segunda vez, eu já simpatizava bastante
com a ideia de só saber o sexo no momento do nascimento. Achava que o quesito
surpresa daria uma emoção maior ao momento, seria a chance de reviver a
experiência das nossas mães e mais um monte de outras coisas que faziam total
sentido pra mim. Mas mudei de ideia. Tenho esse direito, não? Há alguns poucos
dias abandonei definitivamente esse raciocínio, para alegria do pai e de todos
os outros que nos cercam. Na semana passada cheguei a investigar se o plano de saúde
não cobriria o tal exame de sexagem fetal, depois de ter ouvido alguém comentar
sobre o assunto. Não, não cobre. Tudo bem, se eu fosse a dona do plano, também
não cobriria. Custa R$ 500 e é totalmente eletivo, quase uma frescura. Ainda
não me permito desembolsar essa grana de bobeira. Terei que aguentar até o dia
23 de março. Mais duas semanas de especulação. Haja coração!
Palpite? Não arrisco. O pai tem quase certeza de que é uma menina.
Como eu achava que a Teresa era um menino, nem me concentro pra tentar achar
qualquer coisa, já que meu super feeling materno
se provou totalmente equivocado. Há uma torcida dentro de mim para que seja um
menino, pois seria legal ter um casal. Eu tenho um irmão por quem sou
completamente apaixonada e curti demais a experiência. Por outro lado, se for
menina, certamente será super companheira pra Teresa; já facilmente imagino as
duas brincando no quarto delas, penteando bonequinhas, cozinhando comidinhas imaginárias
em panelinhas. No fundo é tudo muito legal!
E, em relação aos nomes, demos um tempo no assunto, apesar de todo
mundo perguntar sempre sobre isso...! Acho que vamos deixar para decidir só
quando soubermos o sexo. Aí a gente já foca as energias no gênero certo. Em
breve saberemos, enfim, quem tá crescendo aqui dentro da minha barriga.
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