Fiquei pensando sobre o que o médico disse no último exame, para
curtirmos a gravidez, e em como nos falta tempo para curtir da maneira que
gostaríamos.
Não quero ficar aqui me lamentando num blá-blá-blá cheio de culpa, nunca
entrei de fato nessa onda, tema tão recorrente na blogosfera materna. Eu ouço
muitas pequenas reclamações de amigas mães a esse respeito, sobre como falta
tempo na “nova” vida. Concordo com elas, também sinto fata de tempo pra mim e pra
gente como casal, a lista de ‘coisas a fazer’ aumenta em progressão geométrica,
mas a maternidade é tão mais legal que tudo(!), que não sofro muito com as
coisas pendentes, não. A prioridade é sempre a criança! Se sobrar tempo, dá pra
arrumar a casa. Se sobrar tempo, a gente lava a louça. Se sobrar tempo, guardo
no armário as roupas que a diarista passou na semana passada.
No último domingo foi Dia das Mães. Acordamos e ficamos de preguiça com a baixinha na cama, em momentos de aconchego e risadas que fazem tudo valer a pena e são o verdadeiro presente. E ali, abraçadinha com ela e sentindo os pulinhos dele dentro da barriga, fiquei viajando, pensando nessa passagem de ‘mãe de um’ para ‘mãe de dois’. Imagino que seja mais fácil porque a experiência deve ajudar de alguma forma, mas a dinâmica familiar deve ser totalmente outra, principalmente se não somos a família real inglesa.
A gente vai dormir menos, o exercício diário de logística tende a ficar mais complexo. Mas não tenho dúvidas de que os próximos dois anos serão repletos de fofurices memoráveis. Mal posso esperar para ver meus dois amores rindo e brincado juntinhos, em meio a brinquedos, lápis e livros espalhados pela casa inteira.
No último domingo foi Dia das Mães. Acordamos e ficamos de preguiça com a baixinha na cama, em momentos de aconchego e risadas que fazem tudo valer a pena e são o verdadeiro presente. E ali, abraçadinha com ela e sentindo os pulinhos dele dentro da barriga, fiquei viajando, pensando nessa passagem de ‘mãe de um’ para ‘mãe de dois’. Imagino que seja mais fácil porque a experiência deve ajudar de alguma forma, mas a dinâmica familiar deve ser totalmente outra, principalmente se não somos a família real inglesa.
A gente vai dormir menos, o exercício diário de logística tende a ficar mais complexo. Mas não tenho dúvidas de que os próximos dois anos serão repletos de fofurices memoráveis. Mal posso esperar para ver meus dois amores rindo e brincado juntinhos, em meio a brinquedos, lápis e livros espalhados pela casa inteira.
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